Se há coisa que me altere em definitivo, é a suspeita. E no seguimento desta, a intriga, a boatice, as mentiras. Surgem como um rastilho que se alumía e no tempo de um pensamento tornam-se verdades instaladas como dinamite. Mesmo que se desminta, que se comprove o infundado do diz-que-disse, permanece sempre a lembrança do um dia ouvi dizer que ela/ele eram/tinham feito. Afinal, somos tão singulares, desenvolvidos e damo-nos a esta pequenez, predicado exclusivo do ser pensante. É para isto que serve? É que me apetece mesmo chamar de quadrúpedes àqueles que o fazem. Bestas irracionais.(Lá está o meu mau feitio... nem fizeram por mal, tadinhos!)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Ai menina, na verdade, mas que mau feitio. eh, eh, eh, eh.
Olhe, sabe, gostei muito da árvore aqui abaixo.
Adeus.
Alice, a Fininha
Enviar um comentário