Espaço aberto. Nada a estorvar os olhos. Só um quadrado, dos vértices que unem paredes faço outros planos para subir outros cómodos. Empurro e varro lembranças do que foi e ao que serviu. Agora limpo de arestas poderá ser moldura ao meu feitio. A tela transforma-se nas cores que aguam salivares do apetecer. Hoje apetece-me azul. Azul da cor do imenso.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário