Ano Novo, medo antigo

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Tchin tchin a moi, hurra a mim que aqui cheguei!!!. Isto não está para palhaçadas. Este Ano tenrinho vai ser um osso duro de se lhe meter os beiços, que dos dentes há que poupar, os protésicos estão pela ruas da amargura e os brasileiros da profissão tiveram que fechar as portas ao fim de (muuuitos) anos a limpar os bolsos à malta derretida pelas novelas das 9h00 e foram-se para paragens mais quentes. Por aqui um frio de Janeiro, à antiga com sabor dos que se espera deste mês em que os afoitos se atiram à água e mentem a dizerem roxos, que estava óptima e não custou nada. (este post foi escrito depois da garrafa vazia. Mas era uma D.Perignon. Não deixa nódoas).