Sem fronteiras

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Não, não vou falar do nosso 1º de Maio, nem de outros 1ºs que já passaram que foram melhores e mais sentidos. Também não vou falar do de outros sitios onde ainda se comemora o verdadeiro espirito, porque não me lembro de nenhum. Apetece-me antes, num retorno saudosista e porque nos últimos dias revi algumas películas intemporais, mencionar que aquilo que é bom sempre fica. Independentemente das mudanças, dos politicos, da humanidade, da modernidade, da correria e da falta de tempo que todos temos, ele há coisas que ultrapassam qualquer fronteira e se mantêm jovialmente belas e actuais. É assim que quero o meu 1º de Maio este ano. Como uma fita a preto e branco de François Truffaut, a beleza de Deneuve, a irreverência de Depardieu. Para não ter de lastimar.
 
 

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