Da condição humana


Se há coisa que me altere em definitivo, é a suspeita. E no seguimento desta, a intriga, a boatice, as mentiras. Surgem como um rastilho que se alumía e no tempo de um pensamento tornam-se verdades instaladas como dinamite. Mesmo que se desminta, que se comprove o infundado do diz-que-disse, permanece sempre a lembrança do um dia ouvi dizer que ela/ele eram/tinham feito. Afinal, somos tão singulares, desenvolvidos e damo-nos a esta pequenez, predicado exclusivo do ser pensante. É para isto que serve? É que me apetece mesmo chamar de quadrúpedes àqueles que o fazem. Bestas irracionais.(Lá está o meu mau feitio... nem fizeram por mal, tadinhos!)

1 comentário:

casa de passe disse...

Ai menina, na verdade, mas que mau feitio. eh, eh, eh, eh.

Olhe, sabe, gostei muito da árvore aqui abaixo.

Adeus.

Alice, a Fininha