Arre!


O regresso à realidade é duro. Ainda mais numa segunda-feira em que a meteorologia resolve baralhar o calor com a chuva e a minha decisão sobre o que vestir (Posso ir de camisa-de-noite? Ou melhor ainda: Nua?). Mas quando, quase passadas doze horas de termos saído do ninho e aí voltamos, suspirando o finalmente, nos põem o dedo na campaínha e descobrimos que é a vizinha chata que fala pelos cotovelos e não diz coisa nenhuma e não temos como nos passar por defunto porque ela está sempre à espreita, o pensamento que me ocorre é uma célebre frase do meu avô: Fugi a cavalo num burro!

2 comentários:

burro disse...

eu sou muito burro!...

Alberto Oliveira disse...

... o hipismo (a cavalo) não está - de uma forma generalizada - nos hábitos dos portugueses. A de falar sem ter nada para dizer, sim.