Ordinário (marche)


Uns textos abaixo escrevi sobre uma reunião de apresentação de projectos. Falei de mim e de outras duas mulheres. A célebre reunião terminou com uma delas lavada em lágrimas, a outra a consolá-la e eu com um sentido de vitória - que confesso - se não fosse eu, dava nojo. Hoje soube que o projecto aprovado foi o da chorona, ao que de imediato o dito do quem não chora não mama me assolou o cérebro, logo seguido do nascer com o cú virado para a lua, ou para me retirar em beleza deste post: Pode quem manda (mas digam isto com os dedos na boca).

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